terça-feira, 25 de agosto de 2015

Caladinha



Lembras-te dos livros de educação sexual que lias na biblioteca em pequena porque estavas calada? A vida é assim! É um livro de carácter sexual que é proibido ler. Se fores uma pessoa calada, as pessoas confiam em ti e contam-te coisas. Se andares sempre preocupada e fizeres comentários, as pessoas não confiam em ti e não te contam nada. A preocupação é a mesma, todos nos preocupamos de vez enquanto, mas o resultado é bem diferente!

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Da razão alheia!

Às vezes custa entender a verdadeira natureza das pessoas! Cada pessoa tem diversas máscaras que mostra conforme a situação em que se encontra. É difícil "descascar" todas as camadas de uma pessoa, pois existem sempre coisas que cada pessoa guarda para si própria. 

Muitas vezes a nossa perspectiva de vida e visão das coisas difere daquela que é das outras pessoas e isso gera mal-entendidos, mau-estar, mágoa e até inveja. Não existe ninguém com uma vida perfeita, mas muitas vezes a nossa imaginação/percepção está a "léguas" da verdadeira realidade dos outros. Engana-mo-nos e somos enganados pelas nossas perspectivas, pelos exageros, pelas histórias que nos contam, pela ênfase que se dá a certas palavras ou factos, pelo que se esconde e que é tão importante...

Por vezes, podemos todos ter razão, cada um na sua realidade, cada um na sua perspectiva!
 
Eu não tenho o direito de saber tudo das outras pessoas, de saber como elas pensam, o que escondem, o que exageram, mas, por vezes, a parte que elas não mostram, não contam, explicaria muita coisa...

No fim o melhor a fazer é ter paciência, dar tempo ao tempo e ir tentando conhecer mais camadas, perceber o porquê das pessoas - a sua razão.

domingo, 23 de agosto de 2015

sexta-feira, 21 de agosto de 2015

Perguntinha inocente

Na sequência das últimas discussões que tive com as minhas amigas fica a questão: Homens peludos ou depilados? E porquê?

Encontrar paz!


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Novo emprego, mais treze quilos e menos tempo!
Nem sempre podemos fazer coisas que adoramos, ou sequer trabalhar nas condições que queremos. Não tenho contrato, estou numa empresa grande, com um trabalho intenso e a recibos verdes, mas ao fim de quase dois anos estou a perder um pouco do “naïf” e a perceber quem é quem. Começaram as surpresas e as decepções. E eu quando me desiludo dificilmente recupero a confiança… Mas também aumentou o conhecimento daquilo que estou a fazer, a confiança em mim mesma e no meu trabalho e o não me deixar atingir por qualquer coisa.
Continuo no ginásio. Já intercalei com outros, deixei de ir e voltei. Nem sempre tenho tempo, mas Segunda-feira fujo sempre do trabalho a horas para ir ao Body Balance. Preciso de acalmar!
Aproximei-me de algumas pessoas, afastei-me de outras e fui-me apercebendo que no trabalho, salvo raríssimas excepções, as pessoas são sobretudo colegas, não amigos. Muitas vezes são concorrentes com agendas próprias que pensam em si mesmo primeiro e se tiverem que prejudicar colegas não hesitam. Infelizmente na vida pessoal também há pessoas assim, mas quanto a essas ninguém me obriga a conviver com elas, ou sequer a vê-las.
Não quero mudar de emprego, não quero voltar a sentir que falhei, ou que não tive estômago para aguentar. Quero ser mais resiliente!
Por outro lado há coisas que quero mudar… viajar mais, sair mais, arrumar as minhas coisas: casa e cabeça. Quero acalmar e libertar a pessoa que sinto que tenho presa cá dentro!