Às vezes sinto que me perdi em mim mesma. Sou tantas em uma só, que me esqueço de quem quero ser agora e tudo parece mentira.
"When thinking about the future, make sure you're not trying to fulfill someone else's dreams. You're more likely to succeed if you stick to your own agenda."
sábado, 31 de outubro de 2015
quinta-feira, 29 de outubro de 2015
Momento de impasse!
quarta-feira, 28 de outubro de 2015
Inimigo ou consolo?

Hoje li um artigo que mencionava um estudo no qual se chegou à conclusão que as calorias não são todas iguais. Nesse estudo tira-se os doces às crianças com excesso de peso e obesidade e dá-se-lhes peru, pizza e cachorros quentes. Com esta medida a saúde delas melhorou (insulina, açúcar, gordura no sangue e tensão arterial diminuíram).
Bem sei que o açúcar é um inimigo e faz muito mal, mas há dias em que só acalmo com as minhas gomas preferidas!
terça-feira, 27 de outubro de 2015
A maneira como encaro as coisas faz toda a diferença...
Tenho de pensar: Apesar de ter sido mau, foi comigo? A pessoa com quem foi defender-me-ia? Vou melhorar alguma coisa? Eu tenho a mania de sair em defesa das pessoas e, não raras vezes, queimo-me com isso. Quantas vezes é que essas pessoas me defenderam? Às vezes ainda ficam ofendidas, porque se sabem defender e eu não tenho de me meter. Preocupar-me menos com os outros e defender-me mais, já a minha professora do 7.º ano assim o dizia.
E quando me criticam a mim, vou escolher rebaixar-me ou vou provar aquilo que valho e que sou muito melhor do que aquilo que me pintam? Será que não me estão a espicaçar mesmo para verem como reajo? Escolhes a derrota ou vais à luta?
Não sei se é da velhice ou das barbas brancas, mas as minhas escolhas de agora são muitoooo diferentes das do passado!
segunda-feira, 26 de outubro de 2015
Gosto mais de líderes
Detesto que espetem o dedo e procurem culpados! Resolve? Não! Então se têm sugestões dêem, ensinem, promovam. Criticar não resolve!! E queixinhas é feio. E chamar a atenção é em privado, humilhar à frente da equipa não resolve e desmotiva. Nota-se que tive um dia mau?
domingo, 25 de outubro de 2015
Momento de pânico!
Descobrir que faltam apenas dois ordenados para o Natal (recebo no fim do mês). E eu não recebo subsídios! E gosto de dar presentes.
Visualizações...
Alguém me explica por que é que a maior parte das visualizações do meu blogue vem de um programa russo de encontros à venda na Apps store? Que tenha pessoas a ler o meu blogue na Rússia, bem existem portugueses lá, mas a aplicação, que é de encontros, é um pouco estranha!!
Da Vinci Demons
Não sabia que esta grande série era da Starz, tal como o Outlander. E há burburinhos no facebook que a terceira série foi lançada toda de uma vez. As duas séries com músicas lindas de Bear Mccreary.
Adoro esta música!!
Take my mind
and take my pain
like an empty bottle takes the rain
and heal, heal, heal, heal
and take my past
and take my sense
like an empty sail takes the wind
and heal, heal, heal, heal
and tell me somethings last,
and tell me somethings last
sábado, 24 de outubro de 2015
sexta-feira, 23 de outubro de 2015
Ódiozinho de estimação
Que olhem para mim enquanto como!
Quando era criança tinha um livro com um arco-íris na capa que tinha duas estórias. Uma das estórias era sobre uma princesa que nunca comia em frente ao seu príncipe e à noite ia para a cozinha comer às escondidas. Nessa altura, por vezes, criticavam-me por pôr comida demais na boca. E eis que me ficou até hoje.
Hoje à hora de almoço fui uma das primeiras a chegar ao restaurante e sentaram-me perto da cozinha. Ora, eu estava a comer e os empregados ali especados a olhar. 5 ou 6 a olhar todos na minha direcção. Fui cortando pedacinhos muito pequeninos de pizza para comer e fingindo que estava na internet do telemóvel até que os mesmos começaram a dispersar...
Já há uns dias um colega meu falou comigo e eu, sem dar conta, respondi-lhe com comida nas bochechas, ao que ele me disse que eu parecia um hámster a armazenar comida. A partir de agora vou para debaixo da mesa comer... ou virada para a parede.
quinta-feira, 22 de outubro de 2015
Eu sou meio paranóica...
Quando ouço críticas a pessoas, seja quem for, ou penso logo que são
dirigidas a mim, ou começo a pensar se me revejo na crítica. Se, por exemplo,
vejo um vídeo que fala dos tipos de amigas, penso logo nos meus defeitos e
naquilo que não posso fazer e que, eventualmente, estarei a incomodar as
pessoas. Se uma amiga me diz que determinada característica lhe faz confusão,
penso logo se terei essa característica ou não e nas desculpas porque será até
aceitável ter essa determinada característica. Desculpo defeitos de terceiros,
perante o meu interlocutor, porque penso que somos todos falíveis e que,
provavelmente também eu tenho o mesmo defeito. Faço sempre de advogada do Diabo
e acabo por ser bem chata nas conversas, porque defendo sempre o outro lado.
Não julgues os outros se fazes igual?
Não julgues os outros se fazes igual?
quarta-feira, 21 de outubro de 2015
Estou a ficar muito chataaaa
Sabem aquela rapariga chatinha
que está sempre na frente da sala de aula e que no final de cada lição repete
tudo o que o professor acabou de dizer por outras palavras e pergunta: “não é”?
Eu costumava odiá-la! Agora, acho que me estou a tornar
nessa rapariga na maneira como comento as coisas!!
Oh cortem-me os pulsos!!
Oh cortem-me os pulsos!!
A “C” é chefe. Foi a minha chefe.
Mudaram-lhe a equipa, depois de ter ensinado tudo o que sabia a uma equipa,
deram-lhe uma equipa nova. Passa o dia a ensinar a nova equipa. A responder a
e-mails, a ensinar como se fazem as coisas, a esclarecer dúvidas, a fazer
relatórios e tudo o mais que mandam fazer.
Durante o dia vem o “E” e faz da “C”
psicóloga, pede conselhos, queixa-se e pede apoio. No fim do dia, vem o “D” e
queixa-se do “E” à “C”, que o “E” não lhe liga, que não sabe o que fazer, que
não gosta da equipa, que é injusto e quantas mais cusquices tiver para contar.
Mais ao fim do dia, depois de quase todos se terem ido embora, aparecem ainda o “F” e o “G” e sentam-se um de cada lado da “C” e queixam-se, dizem-lhe que ela não percebe, falam mal dos anteriores, do trabalho e da vida…
A “C” sai tarde porque ouviu toda a gente, teve disponibilidade porque ter disponibilidade é muito importante, é um factor muito valorizado. E eu vou para casa de coração apertado. Queria que a “C” que, mais que chefe sempre foi líder, sempre ajudou e sempre ensinou fosse muito mais feliz, fosse ouvida e tivesse mais tempo para ela. Por vezes, antes de me ir embora, vou-lhe dar um abraço ou um beijinho. Pergunto se posso ajudar. Não posso fazer mais. Posso desejar que um dia ela tenha tudo o que mereça e seja muito feliz.
Mais ao fim do dia, depois de quase todos se terem ido embora, aparecem ainda o “F” e o “G” e sentam-se um de cada lado da “C” e queixam-se, dizem-lhe que ela não percebe, falam mal dos anteriores, do trabalho e da vida…
A “C” sai tarde porque ouviu toda a gente, teve disponibilidade porque ter disponibilidade é muito importante, é um factor muito valorizado. E eu vou para casa de coração apertado. Queria que a “C” que, mais que chefe sempre foi líder, sempre ajudou e sempre ensinou fosse muito mais feliz, fosse ouvida e tivesse mais tempo para ela. Por vezes, antes de me ir embora, vou-lhe dar um abraço ou um beijinho. Pergunto se posso ajudar. Não posso fazer mais. Posso desejar que um dia ela tenha tudo o que mereça e seja muito feliz.
terça-feira, 20 de outubro de 2015
Velhice?
Já há algum tempo que ando muito isolada, nada de passeios, festas, bares ou discotecas... Começa-me a fazer falta, mas depois lembro-me da última vez que estive numa discoteca e que quase me deixei dormir às 3 da matina... Estou velha. Por dentro, estou velha! Há pessoas bem mais velhas que eu que se divertem bem mais que eu e até bem mais tarde.
Tenho de arranjar maneira de sair do marasmo!
Deslumbramentos...
Quando tinha cerca de três anos a
minha mãe chegou ao pé de mim e beliscou-me a mão. Depois disse-me: “Dói, não
dói? Dói-te tanto na tua mão, como na minha. Somos iguais e eu também tenho direitos
e deveres.” Isso marcou-me profundamente até hoje.
As pessoas são iguais, dói tanto
a um, como a outro. Não acredito em pessoas superiores, especiais, ou em Deuses
a caminhar à face da terra. Somos todos iguais, uns mais capazes numas coisas,
outros noutras, mas sentimos da mesma maneira e todos temos sangue a correr nas
veias.
Se calhar por isso nunca gostei
de ter chefes… sigo líderes, pessoas que merecem a minha confiança, mas tenho
um grave problema com que se acha superior a mim, como se estivessem num
patamar inatingível.
domingo, 18 de outubro de 2015
Um objecto que me descreva...
"Finalista do Man Booker 2005
Vencedor do Whitbread para primeiro romance 2005
Vencedor do Whitbread para primeiro romance 2005
A Fábrica de Seda Harmonia é a loja de têxteis gerida por Johnny
Lim, um camponês de nacionalidade chinesa que vive na Malásia rural, na
primeira metade do século vinte. É a estrutura mais imponente da região,
e aos olhos dos habitantes do Vale Kinta, Johnny Lim é um herói - um
comunista que lutou contra os Japoneses quando estes invadiram o país,
disposto a sacrificar a vida pelo bem do seu povo. Mas para Jasper, o
filho, Johnny é um vigarista e um colaborador que traiu o povo que
fingia servir e a Fábrica das Sedas não passa de uma fachada para os
seus negócios ilegais. Centrando-se em Johnny a partir de três
perspectivas - a do filho já adulto; da esposa, Snow, a mulher mais bela
do Vale Kinta; e do seu melhor e único amigo, um inglês sem eira nem
beira chamado Peter Wormwood - o romance revela a dificuldade de
conhecer outro ser humano e como as suposições que fazemos dos outros
determinam quem somos."
Este foi sem dúvida um livro marcante na minha vida. Já o li há uns
anos atrás e é daqueles livros que eu nunca vou dar e quero ter sempre
perto de mim.
Conta uma estória a três vozes, cada um
com uma perspectiva diferente dos mesmos factos. Lembro-me de ter iniciado o livro a odiar um
personagem e quando acabei o livro, depois das três perspectivas já o
compreendia. É sem dúvida um livro a reler, assim que possa!
quinta-feira, 15 de outubro de 2015
Uma questão de tamanho!
Não sei se já repararam mas os tamanhos na
Primark mudaram, o que o ano passado era o "S" (38/40), agora é o
"M" (na mesma o 38/40) e eu, como engordei, tive de ir comprar pijamas novos. Saí de lá
meio deprimida, mas com 3 pijamas, 2 calças de flanela com padrão tartan e quatro
novos pares de meias.
Quando cheguei a casa fui arrumar os meus antigos
pijamas e disse ao meu namorado que os ia guardar para quando estivesse mais
magra. Ele respondeu-me que eu em 18 anos nunca estive mais magra! Ora eu, que
já uma vez perdi 15kg, fiquei tristinha. No fim ele disse-me que magra ou gorda
sempre me adorou e eu, no fundo, sempre me senti muito amada e sei que isto é
verdade.
E agora, se o agradar ao meu namorado deixa de
ser motivo para perder peso, será que a minha saúde e o meu reflexo ao espelho
me chegam?
quarta-feira, 14 de outubro de 2015
Ciúmes
Não entendo este sentimento. Se amas
alguém de verdade queres ver essa pessoa feliz, ainda que não seja contigo e te
custe a tua felicidade. Se o queres contigo e sabes que ele já não gosta de ti,
isso será demasiado amor-próprio teu, mas pouco respeito e carinho pela pessoa
amada e em última análise por ti mesmo.
As pessoas devem ser livres e devem respeitar
as liberdades dos outros. Amor é isso mesmo, respeito pela nossa liberdade e
pela dos outros. Até hoje acho que me chateei umas duas ou três vezes (namoro
há 18 anos). Na última vez estávamos numa loja de óptica e a senhora que estava
a atender o meu namorado pôs-lhe a mão no ombro e piscou-lhe o olho. Ora, se
fosse ciúmes seria em relação a ele, certo? Eu chatear-me-ia com a atitude
dele? No entanto o que me chateou foi o descarado da atitude da senhora mesmo
na minha cara. A falta de respeito… e de brio profissional. Será isto enquadrado
no sentimento de ciúmes? Mais uma vez afirmo: não compreendo de todo o
sentimento!
Já nas amizades sou a mesma coisa. No 8.º ano
tive um amigo que, com um grande discurso, me explicou porque se tinha afastado
de mim. Vou ser sincera: nem dei pelo afastamento. Se os meus amigos querem
estar ao meu lado tudo bem, se não querem é para a frente que é o caminho. Quem
gosta gosta, quem não gosta “que vá cagar à mata”! E há alturas em que me
apetece sair e outras não. Se isto é verdade em relação a mim, também o há-de
ser em relação aos meus amigos, portanto se não querem estar comigo eu prefiro
não assumir nada. Não estou com um, estou com outro, sem stresses!
Só houve uma coisa que até hoje
não permiti: não me dêem a escolher! Se me disserem: tens de escolher entre mim
e a fulana tal, eu escolho sempre quem não me deu a escolher, quem não me
retirou a minha liberdade. Ainda que no fim possa ficar sozinha. Estou muito
bem comigo mesma!
Há por aí alguém que me explique
porque são os ciúmes bons ou porque são “normais” nas pessoas? E não são os ciúmes, também, falta de confiança nas pessoas?
terça-feira, 13 de outubro de 2015
Comunicação
Na maior parte das vezes eu não
me ofendo com o que me dizem, mas sim a maneira como me comunicam as coisas.
Embora este assunto possa dar uma dissertação gigante, existem maneiras diferentes
de dizer as coisas. Muitas vezes depende da atitude com que as coisas são
ditas. Ora, se as coisas me são ditas de forma arrogante, em que se
pressupõe que a outra pessoa sabe mais que eu, isso leva automaticamente a uma
resposta torta da minha parte. Detesto mamãs com a mania que têm sempre razão… Lamento.
O mesmo se aplica à forma como eu
comunico, que vai desde o passivo ao agressivo, dependendo das pessoas. Nem sempre
consigo ser assertiva, porque nem sempre me consigo controlar e contar até
dez. Já tive alguns dissabores por causa disto, mas creio que o “saltar a tampa”
acontece a todos. No meu exemplo pessoal existe uma agravante: como normalmente
sou passiva demais vou “aceitando” muita coisa e o copo vai enchendo, quando
explode, o que é raro, saltam estilhaços para todo o lado e normalmente sai
asneira!
E vocês conseguem-se controlar ou
também têm dissabores?
sábado, 10 de outubro de 2015
De olhos em bico!
Comidas preferidas de quem tem de trabalhar em mapas excell, especialmente ao fim de semana? Chocolate de avelãs e café. Depois diz que está gorda!
quinta-feira, 8 de outubro de 2015
quarta-feira, 7 de outubro de 2015
Dizer tudo o que se pensa?
Ontem, com alguma raivinha, vim aqui desabafar de uma coisa que não me agradava em colegas do emprego. Continuo a não gostar e o que eu disse não era mentira, mas fui muito pormenorizada e, trabalhando numa empresa grande, facilmente chegavam a mim. Ora, não me convém expor-me assim. Não tenho nada a ganhar e muito a perder. Fui avisada por uma amiga e acabei por lhe dar razão. No entanto, percebi que, até no blogue, o que digo tem limites! Senti-me encurralada, como se tivesse perdido a minha liberdade, mas, como em tudo na vida, não deverão existir limites à nossa liberdade? Será que devemos dizer sempre o que queremos, ou é para isso que servem os diários? Vocês limitam-se ou estão-se literalmente nas tintas?
Por outro lado, até que ponto não me iria arrepender de falar de outra pessoa? Isso não faz de mim uma pessoa mesquinha? Quer dizer é melhor falar de ideias, coisas e acontecimentos do que de pessoas, certo?
Além disso, é melhor não me queixar. Tentar ser mais grata pelas coisas boas e por as más de lado. Pode ser que com o tempo deixem de ter importância...Gratidão pelas coisas boas em vez de me focar no que está mal?
segunda-feira, 5 de outubro de 2015
Livro acabado, venha o próximo :)
"Carrie McClelland é uma escritora de sucesso a braços com o pior inimigo de qualquer artista: um bloqueio criativo. Em busca de inspiração, ela decide mudar de cenário e visitar a Escócia, onde se apaixona pelas belas paisagens e pelo Castelo de Slain, um lugar em ruínas que lhe transmite uma inexplicável sensação de pertença e bem-estar..."
Não sei o que se passou comigo e com este livro, mas eu deitava-me muito depois das 2h da manhã e acordava às 8h só para o ler. Só parei quando o acabei. Trata-se de um romance histórico, que tem por base as revoluções jacobinas na Escócia (em termos temporais é anterior aos da Diana Gabaldon). É também um romance muito bem escrito e uma forma divertida de se aprender factos históricos. Simplesmente adorei-o!!
sábado, 3 de outubro de 2015
Quero a meia estação de volta!
Gosto dos dias simples de Outono e de vestir roupa quentinha e ir passear à Serra. Gosto da normalidade de todos os outros dias...
Mas gostava mais do Outono do meu passado, das roupas de meia estação, do fresco e da brisa, sem a chuva e o frio, mais típicos de Inverno. Das roupas laranja, castanhas, bordeaux. Das tonalidades com que as ruas ficavam. Dos chás e sconnes. Das conversas de café. Agora, tanto está calor de Verão, como frio de Inverno, parece que a meia estação desapareceu!
No dia em que voltei de férias tinha uma tarefa para fazer (dada a todos na semana anterior) cujo prazo acabava naquele dia. Ainda que me tenha sido concedido mais prazo terei de analisar cerca de 50 processos por dia e isso leva tempo... Amanhã vou para a empresa trabalhar (a seguir a ir votar) e na próxima semana toda tenho a leve suspeita que ficarei a trabalhar até tarde todos os dias. É que além da tarefa extra, tenho também o meu trabalho normal. Suspeito que o efeito das férias passará muito em breve...
Ainda assim é apenas uma constatação. Esta tarefa serve para me ajudar a cumprir os meus objectivos de futuro e não me importo de fazer um esforço agora para depois tirar proveito. No entanto, não devo vir muitas vezes, nem a este blogue, nem aos outros...
quinta-feira, 1 de outubro de 2015
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